Créditos: Pesquisa Diretoria de Cultura da Alerj/2025

Foi eleito para a Assembleia Legislativa do Estado da Guanabara (ALEG) nas eleições de 1974. Presidiu a primeira legislatura (1975-1979) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), até 1977. Com a fusão da Guanabara, as duas casas permaneceram juntas, com 98 deputados, até as eleições gerais do Estado do Rio de Janeiro, em 1978.

Durante a década de 1960 foi secretário-geral da União Fluminense dos Estudantes e presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi prefeito de Macaé de 1966 a 1970. Deputado estadual de 1970 a 1991. Foi eleito para a Constituinte estadual em 1974 pelo MDB e presidente da Casa legislativa entre 1977 e 1978. Ele renunciou ao mandato de deputado em 1990 para integrar o Conselho Estadual de Contas do Município.

O deputado foi presidente da Alerj na segunda legislatura (1979 a 1983), eleito com 61 votos. Ficou no cargo até 1980. Foi um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e deu nome ao Espaço Cultural Paschoal Cittadino, em Niterói.

Entrou para política em 1970, quando, aos 40 anos, assumiu o primeiro mandato como deputado estadual pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Foi novamente eleito em 1975 e 1979. Em 1980, passou a integrar o bloco do Partido Popular (PP), tornando-se presidente da Alerj em 1981.

Assumiu a presidência da Alerj na terceira legislatura (1983 a 1987) com 58 votos. Foi conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro de 1989 e 1990.

Foi eleito deputado estadual em 1982 pelo PDT. Reeleito em 1986 e presidiu a Alerj até 1987. O terceiro mandado como deputado foi entre 1990 e 1994, também pelo PDT.

Presidiu a Alerj durante os trabalhos que resultaram na atual Constituição estadual depois da promulgação da Constituição Federal em 1988. Foi governador interino na gestão Moreira Franco e durante seu exercício promulgou a lei 1.640 que criou em 1989 o município de Belford Roxo, emancipado de Nova Iguaçu. Foi presidente do PMDB e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

Foi vereador na Câmara Municipal de Macaé de 1982 a 1986, da qual foi presidente. Na Alerj foi vice-líder da bancada do PMDB e vice-presidente da Comissão de Servidores. Ele integrou a CPI para Apurar as Causas do Aumento da Migração Interna e Diminuição da Produção Rural.

Iniciou sua carreira política na cidade de Barra Mansa, na região do Sul-fluminense. Se elegeu deputado estadual na década de 1970. Em 1991, chegou à presidência da Alerj e, no mesmo ano, assumiu interinamente o governo do estado do Rio de Janeiro, para dar posse ao então governador eleito, Leonel Brizola. Em 1998, foi empossado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

Foi deputado estadual por três mandatos, de 1991 a 2003, e senador de 2003 até 2006. Posteriormente foi governador do Rio de Janeiro, com mandato de 1 de janeiro de 2007 até 3 de abril de 2014, quando renunciou ao cargo.

Foi eleito pela primeira vez para uma cadeira na Alerj em 1990, sendo reeleito (04) quatro vezes. Presidiu a Casa legislativa de 2003 a 2010. Filiado ao então PMDB desde 1995, foi presidente estadual da legenda. Em 2010, concorre ao Senado, mas não é eleito. Volta para a Alerj na eleição de 2014 e também à presidência da Casa até 2017.

Em 1990, foi eleito deputado estadual, sendo reeleito nas eleições posteriores, totalizando (07) sete mandatos consecutivos sem com números elevados de eleitores: Em 2006, reeleito, com 109.408 votos e em 2010, com 121.684 votos, novamente pelo PMDB.


Em 1990, o radialista e jornalista candidatou-se a deputado estadual pelo PTB, embora não tenha sido eleito, assumiu uma vaga de suplente na Alerj. Nas eleições de 2006, afastou-se da televisão para concorrer a uma cadeira, sendo o terceiro deputado mais votado no estado do Rio e o mais votado na legenda do PDT. Nas eleições de 2010, reelegeu-se à Alerj, pelo PDT e o mais votado de novo. Nas eleições de 2014, reelegeu-se pelo PSD, para o mandato, como o segundo candidato mais votado naquele ano. Em março de 2016, anunciou sua filiação ao PRB. Em novembro de 2017, foi presidente interino.

Foi duas (02) vezes prefeito de Paracambi e (04) quatro vezes deputado estadual. Em abril de 2017, assumiu a presidência da Alerj interinamente, em razão do licenciamento do então presidente Jorge Picciani por motivo de doença, e posterior licença médica do vice-presidente Wagner Montes. Em fevereiro de 2019, foi eleito presidente da Casa Legislativa, sendo o único candidato na disputa.
